Um dos aspectos mais difíceis de trabalhar com a nanotecnologia é realmente ver o objeto que está sendo trabalhado.
Estruturas biológicas, como os vírus, que são menores que o comprimento de onda da luz, são invisíveis aos microscópios ópticos e difíceis de serem visualizados em sua forma nativa com outras técnicas de imageamento, como os microscópios eletrônicos.
Agora, um grupo de pesquisa multidisciplinar na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, conseguiu não apenas construir uma imagem 3-D de um vírus, mas também usar os resultados para adaptar o vírus para que ele possa carregar medicamentos, ao invés de doenças.
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